terça-feira, 9 de agosto de 2011

SEP - Sistema Elétrico de Potência


Energia Elétrica

O grande aumento de demanda por energia elétrica nas últimas décadas e o crescente número de interligações entre os sistemas elétricos existentes tornaram a operação e o controle destes uma tarefa extremamente complexa.


Sistemas Elétricos de Potência

Sistema Elétrico de Potência - Rede Básica Brasileira
Hoje em dia os sistemas elétricos de potência representam as maiores e mais complexas máquinas já construídas pelo homem. O que exige técnicas e estudos cada vez mais precisos e refinados para construir, manter e operar esta máquina. Além disso, eles estão expostos a condições adversas e imprevisíveis que podem levar a situações de falha ou má operação.

QualidadeConfiabilidade e Continuidade

A partir da privatização das concessionárias de energia elétrica, que resultaram em flexibilização e regulamentação dessas pelaAgência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), órgão regulador do governo brasileiro, vem crescendo a exigência para que as concessionárias busquem cada vez mais melhorar seus padrões de qualidadeconfiabilidade e continuidade no fornecimento.
Os consumidoresindústrias e equipamentos eletro-eletrônicos também estão ficando cada dia mais exigentes e sensíveis, de modo que para atender os anseios desse ascendente mercado faz-se necessário um aumento nos investimentos em pesquisa e desenvolvimento de novas técnicasestudos e tecnologias visando melhorar o fornecimento de energia e suprir todas as expectativas.

[editar]Eficiência

Para atingir um ponto de eficiência, onde se consiga economizar nos investimentos, cada vez mais se têm buscado operar e expandir o sistema utilizando critérios de custos.
Para a operação, o menor custo no presente é gerar toda a energia através de fontes hidráulicas, largamente mais baratas. Entretanto, essa operação para o longo prazo é custosa, pois pode levar ao deplecionamento dos reservatórios das usinas que os tenham e ocasionar racionamentos futuros de eletricidade. Assim, para a operação, o menor custo é um meio-termo onde gera-se parte nas hidroelétricas e parte em usinas térmicas, de forma a deixar uma sempre certa reserva de energia hidráulica para o futuro.
Para o planejamento da transmissão, o menor custo ocorre quando é mínima a totalização dos custos dos investimentos necessários para atender o critério n-1 com os custos das perdas térmicas da rede elétrica.
Para transmitir todo este montante de energia com a menor perda possível, faz-se o uso de elevadas tensões elétricas, até 765.000 volts, no Brasil.
O uso de tensões elevadas pode ser explicado pelo efeto da transformação de potência elétrica (uso de transformadores), onde temos que ao elevar a tensão elétrica V, para uma mesma resistência R, teremos uma menor corrente elétrica I. Como as perdas térmicas são dadas pela Perda Joule, que afirma que a perda é proporcional ao quadrado da corrente, conclui-se que reduzindo a corrente elétrica e aumentando a tensão obtemos uma significante redução nas perdas.
No Brasil, mais de 96% do sistema de transmissão está ligado ao chamado Sistema Interligado Nacional, ficando de fora apenas partes isoladas da região norte.
Dessa forma, é errado dizer que a energia elétrica consumida em São Paulo, por exemplo, vem da Usina Hidrelétrica de Itaipu; a energia pode ter sido produzida em qualquer parte do país, já que os sistema é interligado, tanto eletricamente quanto no que diz respeito aos contratos de compra e venda de energia.
Assim, se fará necessário toda uma cadeia de geração, elevação de tensão, subestações, transmissão, redução de tensão e distribuição da energia elétrica. O que envolve uma enorme quantidade de equipamentos, como:
Logo, os sistemas elétricos de potência são essenciais para garantir o melhor índice de eficiência na geração e consumo da energia elétrica, assim como garantir os padrões dequalidadeconfiabilidade e continuidade.

quarta-feira, 23 de março de 2011

terça-feira, 1 de março de 2011

TABELA PARA ELETRICISTA

TABELA DE EQUIVALÊNCIA DE CONDUÇÃO DE CORRENTE
NAS SÉRIES AWG/MCM E MÉTRICA
PVC 60oC EB 98 DA ABNT
PVC 70oC NBR 6148 DA ABNT
AWG/ MCM
mm2 aprox.
Amperes
mm2
Amperes
22
0,325
3,5
0,3
3,5
20
0,517
6
0,5
6
18
0,823
8
0,75
9
16
1,309
10
1
12
14
2,081
15
1,5
15,5
12
3,309
20
2,5
21
10
5,261
30
4
28
8
8,366
40
6
36
6
13,3
55
10
50
4
21,1
70
16
68
2
33,6
95
25
89
1
42,4
110
35
111
1/10
53,4
125
50
134
2/0
67,4
145
-
-
3/0
85,0
165
70
171
4/0
107
195
-
-
-
-
-
95
207
FIOS E CABOS 750 V
PVC 70oC ANTICHAMA NBR 6148
Fio Rígido 750V
Seção nominal mm2
Diâmetro Nominal c. mm
Diâmetro sobre isolação mm
Resistência Elétrica Max. 20oC ohm/Km
Corrente Máxima p/ 3 cond. em eletroduto A
Corrente max. p/ 3 cond. em ar livre A
Bitola dos Eletrodutos p/ 3 cond. isolados(pol.)
1
1,1
2,3
18,1
12
13,5
1/2
1,5
1,3
2,8
12,1
15,5
17,5
1/2
2,5
1,7
3,3
7,41
21
24
1/2
4
2,2
3,8
4,61
28
32
3/4
6
2,7
4,3
3,08
36
41
3/4
10
3,5
5,5
1,83
50
57
1
16
4,4
6,4
1,15
68
76
1 1/4
Cabo Rígido 750V
Seção nominal mm2
Diâmetro Nominal c. mm
Diâmetro sobre isolação mm
Resistência Elétrica Max. 20oC ohm/Km
Corrente Máxima p/ 3 cond. em eletroduto A
Corrente max. p/ 3 cond. em ar livre A
Bitola dos Eletrodutos p/ 3 cond. isolados(pol.)
2,5
2,0
3,6
7,41
21
24
1/2
4
2,5
4,1
4,61
28
32
3/4
6
3,1
4,7
3,08
36
41
1
10
4,0
6,1
1,83
50
57
1 1/4
16
5,1
7,1
1,15
68
76
1 1/4
25
6,4
8,9
0,727
89
101
1 1/4
35
7,5
10,0
0,524
111
125
1 1/2
50
8,8
11,7
0,387
134
151
2
70
10,6
13,6
0,268
171
192
2
95
12,5
15,9
0,193
207
232
2 1/2